Tecnologia é um insumo fundamental na sociedade para as ações cotidianas dos sujeitos. São tantas as novidades surgindo na área tecnológica que muitos se sentem perdidos ou desatualizados. Mas que tal começar desmistificando um pouco a tecnologia?
Todo elemento extracorpóreo é uma tecnologia, como um lápis, uma caneta, um smartphone ou um computador. Destarte, todos os sujeitos, em determinado grau, dominam a tecnologia, pois todos necessitam dela em algum momento de seu dia a dia.
O que vem a ocorrer é que os progressos são tão constantes que a obsolescência tecnológica é cada vez mais rápida, exigindo um maior grau de adaptação, pois a tecnologia deve servir como estratégia de inovação aos negócios.
Mas, por que isso é importante quando falamos de escritórios de advocacia?
A resposta é simples: Porque o direito também é exercido com e pela tecnologia como instrumento e isso influencia a velocidade e efetividade das ações e reações efetuadas pelos advogados de um determinado escritório.
No mundo dos negócios, podemos conceber três modelos de empreendimentos:
- os tradicionais
- os digitalizados
- e os digitais
Os modelos tradicionais, muito comuns quando falamos de escritórios de direito, são aqueles que trabalham evitando o ambiente digital, preferindo suas práticas analógicas, como arquivos e quilos de papel impresso por dia. Esse modelo tradicional, além de ultrapassado, não preza pela segurança informacional.
Já os modelos digitalizados, evoluíram tecnologicamente e migraram suas atividades para o ambiente digital, mesmo que seu negócio ainda possua ganchos analógicos. Concebe-se esse modelo como sendo híbrido. Os tribunais são um bom exemplo disso. Em recente artigo publicado em nossas redes, o nosso sócio fundador, José Henrique Wanderley, comenta a regulamentação do processo judicial eletrônico pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já em vigor. Tal decisão evidencia a necessidade dos escritórios de advocacia saírem do modelo tradicional de negócios e serem adeptos as mudanças e inovações tecnológicas, ou correrem o risco de não mais acompanharem seus pares.
Já os modelos de negócios nativos digitais, são 100% online, com foco em conexões e integrações e sem bases analógicas.
E o Wanderley Monteiro Rocha – ADC Advogados, onde se encaixa nesses modelos? Nós somos um modelo cíbrido (estamos online e offline ao mesmo tempo), constantemente atualizados com as novas tecnologias.
O conceito de cíbrido é novo, mas de grande relevância quando tratamos das atualizações tecnológicas no momento presente, que exige respostas rápidas. Diferente de sistemas híbridos, os sujeitos contemporâneos se encontram em rede o tempo todo. Nesse sentido, adotar plataformas que permitam um trabalho cíbrido, onde o advogado pode estar on-line e off-line ao mesmo tempo, é um diferencial nos negócios.
Apesar de sermos um escritório tradicional, com mais de 30 anos de atuação, e termos iniciado no modelo tradicional de negócio, passamos por um processo de digitalização tecnológica e caminhamos para um modelo de advocacia totalmente conectada, integrada e online, com softwares de gestão e fluxo de processos, por exemplo, onde podemos otimizar as operações legais para uma gestão mais efetiva. Para tanto, contamos com o Legal One, uma solução que combina inteligência, conhecimento e gerenciamento de dados, apoiando o crescimento, a atuação preventiva, as tomadas de decisões estratégicas e a mitigação de riscos.
Além disso, contamos com uma base de dados e um gerenciador de arquivos nas nuvens (G Suite). Isso possibilita que todas as informações estejam seguras, porém disponíveis e com fácil acesso, cibridamente, aos advogados, que podem trabalhar de maneira conectada em tempo real, influenciando diretamente nas ações judiciais e no atendimento ao cliente.
Para tanto, contamos com uma equipe em constante atualização tecnológica, sempre tendo em vista a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), proporcionando total confiabilidade aos nossos clientes, sem deixar que nos tornemos obsoletos.